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Cybersecurity by Design

Industrial Cybersecurity by Design: Como Projetar Arquiteturas Resilientes em Ambientes Críticos

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Com a chegada da Industria 4.0 e a crescente digitalização das plantas industriais, a segurança cibernética deixou de ser um tema restrito à TI para se tornar um elemento estratégico da automação industrial. Em setores regulados, ambientes críticos e operações distribuídas, o desafio vai além de proteger redes, mas exige projetar sistemas de controle, supervisão e dados com segurança desde a concepção. É o que chamamos de Cybersecurity by Design.

Neste contexto, a IASTECH, com mais de 35 anos de atuação em automação industrial e integração de sistemas, aplica uma abordagem que considera segurança, resiliência e rastreabilidade como pilares fundamentais na jornada digital de seus clientes.

O que é Cybersecurity by Design?

A abordagem by design significa incorporar requisitos de segurança desde o início dos projetos, ao invés de adicioná-los como uma camada posterior. Isso envolve considerar ameaças cibernéticas, conformidade regulatória e continuidade operacional na arquitetura, especificação, integração e operação de sistemas como PLC, DCS, SCADA, HMI, redes industriais e sistemas MES/ERP.

Ao projetar ambientes industriais com essa mentalidade, as empresas:

  • Reduzem vulnerabilidades desde o início do ciclo de vida

  • Evitam custos elevados de retrabalho

  • Atendem normas como ISA/IEC 62443, NIST CSF, GAMP 5 y 21 CFR Part 11

  • Protegem ativos críticos com mais previsibilidade

5 Pilares de Arquiteturas Ciberseguras na Automação Industrial

1. Segmentação de Rede Industrial

Projetar redes industriais em camadas (modelo Purdue) e com zonas/condutos bem definidos é essencial para evitar que uma falha ou ataque em um sistema comprometa toda a operação. A segmentação protege os níveis de controle (CLP, SCADA) do ambiente corporativo (ERP, nuvem, e-mails etc.).

2. Hardening de Dispositivos e Sistemas de Controle

Todos os ativos industriais precisam passar por um processo de endurecimento cibernético: remoção de portas abertas, autenticação forte, bloqueio de serviços desnecessários e controle rigoroso de acesso. Isso inclui:

  • Controladores (PLCs)

  • Interfaces homem-máquina (HMIs)

  • Servidores SCADA

  • Gateways IoT

A IASTECH executa esse processo com foco em conformidade, continuidade e documentação validável.

3. Monitoramento Contínuo e Resposta a Incidentes

A adoção de ferramentas que fazem inspeção de tráfego industrial, monitoramento de anomalias e geração de alertas é uma das estratégias mais eficazes para detectar ataques em tempo real. Além disso, é essencial estabelecer planos de:

  • Resposta a incidentes OT

  • Recuperação de desastres

  • Backup seguro e segregado

➡ Conheça as soluções da IASTECH para automação industrial com foco em segurança operacional

4. Gestão de Acessos e Políticas de Privacidade Operacional

Uma arquitetura cibersegura limita quem pode acessar o quê, quando e de onde. Isso é implementado com base em:

  • Autenticação multifator

  • Políticas de acesso baseado em funções (RBAC)

  • Auditoria e rastreabilidade de login/logout

A IASTECH projeta e valida esses mecanismos em conformidade com regulamentos como 21 CFR Part 11, exigido por agências como a FDA em ambientes farmacêuticos e biotecnológicos.

5. Conformidade com Normas e Validação de Sistemas

A segurança industrial precisa ser comprovável. Por isso, cada projeto deve conter:

  • Matriz de risco cibernético

  • Documentação de arquitetura segura

  • Procedimentos de testes e validação (GAMP)

  • Relatórios de rastreabilidade de dados críticos

➡ Veja como a IASTECH aplica validação GAMP e requisitos 21 CFR Part 11 em projetos regulados

Desafios Atuais e Como Superá-los

Mesmo com a evolução das práticas de segurança, as indústrias ainda enfrentam desafios:

1. Legado tecnológico
Grande parte das fábricas utiliza sistemas antigos (sem patch, sem autenticação), que não foram projetados para se defender de ataques modernos.

2. Falta de visibilidade OT
Sem monitoramento contínuo, muitas ameaças podem operar por semanas antes de serem detectadas.

3. Integração entre TI e OT mal estruturada
A convergência dos mundos de TI e automação precisa ser planejada ou pode gerar brechas.

4. Capacitação das equipes
Engenheiros, operadores e técnicos precisam compreender as políticas de segurança e como aplicá-las na prática.

5. Compliance e auditorias
Cada vez mais exigentes, as auditorias pedem registros digitais de integridade, rastreabilidade e validação de sistemas.

Como a IASTECH entrega segurança desde o projeto

A IASTECH atua com uma abordagem completa para segurança industrial, baseada em pilares técnicos, normativos e operacionais:

  • Plano Diretor de Automação (PDA) com foco em maturidade cibernética

  • Projetos SCADA e MES com arquitetura segura por padrão

  • Treinamento de equipes e boas práticas de operação segura

  • Suporte técnico contínuo, atualizações e validações periódicas

  • Integração com políticas de segurança de TI corporativa

➡ Conheça o Plano Diretor de Automação da IASTECH

➡ Fale com um especialista em cibersegurança industrial da IASTECH

Segurança Industrial: um Diferencial Competitivo

Não basta apenas automatizar. Na era da Indústria Conectada, automatizar com resiliência e segurança é o verdadeiro diferencial.

Projetar ambientes industriais ciberseguros, desde o CLP até o ERP, passando por redes, sensores e dashboards, é o que garante continuidade de operação, conformidade e confiança.

A IASTECH está preparada para apoiar essa jornada, com profundidade técnica, experiência comprovada e soluções integradas em automação, digitalização e segurança industrial.

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